sábado, 31 de maio de 2008

RODRIGUES DOS SANTOS (RTP) REGRESSA ÀS ORIGENS

RODRIGUES DOS SANTOS NO PNG
Natural da Beira, o jornalista da RTP regressou às origens
como tantos outros, digo eu, numa curta viagem a Moçambique
e visitou o Parque Nacional da Gorongosa com a mulher

Para poder ler a notícia click sobre a imagem.
EM CONTRAPONTO
Na mesma revista e, na mesma edição, o leitor é convidado
a visitar o Kruger Park, na África do Sul...
Enquanto a notícia relativa ao Parque Nacional da Gorongosa
é publicada em apenas uma página, o convite para o Kruger tem
direito a duas páginas! Sintomático...
É por estas e por outras que continuo a dizer que, na minha modesta
opinião, é preciso fazer mais e melhor.
Não me cansarei, enquanto não ganhar esta batalha!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

MOÇAMBIQUE EM DVD

A revista "VISÃO", na sua edição de hoje, 30 de Maio,
é acompanhada pela publicação de dois DVD sobre a
realidade Moçambicana. Alguns excertos sobre o PNG
podem neles ser visionados.



Já nas bancas, à sua disposição, ao preço de EUR 2,80 (Revista)
e EUR 14,90 pelos dois DVD.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

ROAD SHOW DO "PNG" POR TODO O PAÍS

De Pedro Canteiro, Gestor do Chitengo Hospitalidade e Turismo recebemos a importante mensagem, que transcrevemos em parte.

Em breve faremos um road show pelo Sul, Centro e Norte de Moçambique. Como Gestor do Acampamento e Turismo do PNG acho importante que todos os Moçambicanos saibam qual o tamanho do tesouro que lhes pertence, e que fazemos questão de os ajudar a preservar.
Estamos a formar uma equipa cueza e profissional nas várias vertentes por isso todo o input que possa-mos ter é para mim pessoalmente e profissionalmente muito benéfico.
O meu muito obrigado pelo trabalho que divulga e nosso trabalho.

Pedro Canteiro


Pedro Canteiro está no Parque Nacional da Gorongosa desde Agosto de 2007, como Gestor vindo da Suiça e esteve como Director de Alimentação e Bebidas no Hotel Avenida em Maputo nos ultimos 4 anos ou seja desde da abertura em 2003.

Por cá tem sido grande as mudanças que se tem feito desde então, criando um Chitengo mais profissionalizado. Acho que quando vier cá a proxima vez vai encontrar bastantes coisas novas.
Sinceros cumprimentos

LEÕES NO PNG

De Vasco Galante, Director para a Comunicação
do Parque Nacional da Gorongosa recebemos a
seguinte notícia que, muito gostosamente, se publica.
Estimada/o(s) Amiga/o(s),
Desde que o Parque reabriu em meados de Abril
os turistas e jornalistas que nos visitaram puderam
sempre observar as paisagens incomparáveis da Gorongosa
e quase sempre a oportunidade de ver ao vivo alguns
dos magnificos felinos que tornaram o
Parque Nacional da Gorongosa um lugar emblematico.
Dentro em breve óptimas reportagens e fotografias
aparecerão em diversos orgãos da Comunicação Social
nacional e estrangeira (na Alemanha os espectadores
do canal mais importante, ARD, poderão ver
ainda mais, já que a equipa desta TV teve oportunidade de filmar,
em pouco mais de 24 horas, alguns dos leões da
Gorongosa e mais de 4 dezenas de elefantes).
Até lá deixo-vos numa pequena amostra de imagens
recolhidas hoje e ontem por colaboradores do Parque
nas proximidades do Acampamento de Safaris de Chitengo:
Agradecemos o envio da notícia que nos agrada de um
modo muito especial. É sempre bom saber que a fauna
bravia recomeça a encontrar os caminhos do nosso sempre
querido Parque. É bom que assim continue.


quinta-feira, 8 de maio de 2008

AGRICULTURA ORGÂNICA NA GORONGOSA

De Vasco Galante, Director para a Comunicação do
Parque Nacional da Gorongosa, recebemos o seguinte
comunicado de imprensa que, abaixo, se publica.
Texto de Carlitos Sunza
Fotos de Stephanie Hanes
Exemplo de Agricultura Orgânica em Gorongosa
João Jongue

O camponês João Jongue, do bairro Mangu, vila da Gorongosa,
distrito do mesmo nome, na província central moçambicana de Sofala,
é exemplo da prática de agricultura orgânica neste ponto do país.

João Jongue,
exemplo da Agricultura Orgânica na vila da Gorongosa
Jongue, optou por esta técnica de maneio agrário para aumentar
significativamente a produção e a produtividade agrícolas com
a finalidade de garantir a segurança alimentar e gerar rendimentos
para satisfazer as demais necessidades no seio da sua família.

Por outro, segundo a fonte evita o desbaste de terras,
pois permanece muito tempo a trabalhar na mesma machamba
mantendo os mesmos níveis de produção
no final de cada época de colheita,
ao contrário dos seus colegas que usam as queimadas
para limpeza dos campos de cultivos.
Trata-se de uma metodologia que concorre para o rápido
empobrecimento dos solos o que, por conseguinte,
obriga os camponeses
que adoptam esta prática a abrir novas machambas noutros
lugares depois de duas a quatro campanhas agrícolas,
pois as terras deixam de produzir o necessário.
O nosso interlocutor diz que o seu sistema de produção
tem como base a rotação de culturas e a adubação verde.
Assim, como avançou à nossa reportagem, consegue fazer a
manutenção da estrutura e da profundidade do solo,
sem alterar suas propriedades.
“Eu uso uma técnica muito simples,
mas obtenho maior rendimento agrícola.
Esta técnica consiste em os restos vegetais de uma
campanha agrícola servirem de estrume para a outra e sucessivamente.
Por exemplo, se numa determinada campanha agrícola
semeio o milho depois da colheita deixo cair os caniços em linhas,
separadas uma da outra por uma distância de pelo menos dois metros,
intervalo do qual lanço a sementeira da nova cultura.
É por isso que a minha machamba tem solos pretos,
enquanto que as dos meus vizinhos estão com terra vermelha”.
“Se uma machamba é feita com recurso a técnicas de agricultura
sustentável, ela produz o suficiente durante muito tempo,
ao passo que as outras técnicas, por exemplo, a de queimada
como forma de limpeza de terreno no máximo são aí cinco anos,
depois ela deve ser abandonada porque não oferece mais
a produção ao nível satisfatório à altura das necessidades do seu produtor”.


Estrutura do solo na machamba do João Jongue
João Jongue conta que graças a esta praxe de agricultura sustentável
que aprendera numa das suas viagens à cidade de
Chimoio e ao distrito de Sussundenga, província de Manica,
nos tempos já idos tendo-a adoptada no seu campo de cultivo há 15 anos,
passou a obter melhores resultados agrícolas.

Segundo narra, no primeiro ano de experiência fez o
ensaio do novo procedimento agrícola apenas numa
parte da sua machamba.
Quando viu que com esta técnica obteve bons resultados,
para além de ter constado que os solos na pequena porção
de terra onde foi introduzida a nova forma de cultivo
conservavam sempre a humidade permitindo ciclos
permanentes de diversas culturas, alargou o método a toda a machamba.

O camponês diz que para evitar o alastramento do fogo
quando os vizinhos agricultores limpam as suas propriedades
agrícolas com recurso a queimadas, faz sempre um quebra-fogo
à volta de todo sua machamba assim que se aproxima a época seca.

Na machamba que visitamos, localizada numa das margens
do rio Nhandar, com cerca de hectare e meio,
o nosso entrevistado diz que tem uma colheita mínima de
uma tonelada de milho e quantidades não reveladas de amendoim,
tomate e outros produtos da machamba em cada campanha agrícola.
A produção é destinada essencialmente ao consumo familiar
e a venda para a gestão da economia familiar.
João Jongue, 70 anos de idade, casado,
pai de nove filhos e avô de 12 netos,
avançou à nossa reportagem que adquiriu aquela porção
de terra através de um outro camponês, cujo nome não precisou,
que o vendera por 150,00MT (cento e cinquenta meticais),
isto nos anos noventa, momentos após a assinatura dos
Acordos Gerais de Paz, que pôs termo aos 16 anos de guerra civil
envolvendo o Governo moçambicano sob a
direcção do Partido Frelimo e a Renamo.

Entretanto, a direcção do Parque Nacional da Gorongosa
tem vindo a colaborar com o camponês em alusão no sentido
de persuadir outros agricultores da região para adoptarem
a mesma técnica de maneio agrário, abandonando as
formas que concorrem para o desbaste de terras, sobretudo na
Serra da Gorongosa onde numerosas árvores são destruídas
anualmente em consequência de uma agricultura não
sustentável para o meio ambiente.
O desmatamento da Serra,
se não for travado, poderá nos próximos tempos fazer
desaparecer as florestas e trazer prejuízos enormes para a
vida das pessoas que vivem nas imediações desta cadeia montanhosa.
Efeitos das queimadas nas machambas tradicionais
Por outro lado, João Jongue encaixa-se a priori no plano
do Governo moçambicano que declarou a Revolução
Verde como uma estratégia no contexto da luta contra
a fome e a promoção de segurança alimentar em Moçambique
com o propósito de reduzir a dependência ao exterior
para aquisição de bens de consumo importados, a medida
que o país registar maior produtividade e produção no
sector agrário para satisfazer as suas necessidades internas.

Moçambique é detentor de uma economia que tem
a agricultura como um dos sectores básicos e este sector.

Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação/PNG

quarta-feira, 7 de maio de 2008

É FÁCIL, É BARATO, E DÁ MILHÕES...

O artesanato local pode ser, para além de uma interessante
fonte de receitas, um verdadeiro programa ocupacional para
os artistas locais, existentes em diversas áreas de Sofala.
Não será necessário percorrer grandes distâncias para se
poderem encontrar artefactos de espécie variada,
utilizando as diversas técnicas e materiais.
Seguem alguns exemplos:
Máscaras esculpidas em madeira

Figura e máscara em madeira, acente sobre pele de zebra

Porta-chaves com hastes de pequenos antílopes

Porta-chaves com figuras esculpidas em marfim

Colares em fio de bronze e cobre, com marfim trabalhado.

Mapa de África executado com espinhos do respectivo porco,
incrustado em pele de antílope.
Mapa de Árica em bronze, com animais esculpidos.
Porta-chaves com antílope em marfim e
elefante em bronze

Ideias a aproveitar... digo eu !!!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

MOÇAMBIQUE (QUASE) À LA CARTE

Os Operadores Turísticos nacionais continuam a divulgar a realidade
de parte do turismo Moçambicano. Como quase sempre sucede,
a zona Centro do País continua no esquecimento.
(imagens "Quadrante")
Para aceder ao documento, carregue sobre a imagem.
MAPUTO, INHACA e BAZARUTO
Unidades hoteleiras:
Pestana Inhaca Lodge e Dugong Beach Lodge


INHAMBANE e BAZARUTO
Unidades hoteleiras:
Flamingo Bay Water Lodge e Pestana Bazaruto Lodge

BENGUERRA
Unidades hoteleiras:
Marlin Lodge e Benguerra Lodge

QUIRIMBAS
Unidades hoteleiras:
Matemo Island Resort e Medjumbe Private Island

BAZARUTO e PEMBA
Unidades hoteleiras:
Indigo Bay Resort & Spa

QUIRIMBAS (Quilalea Island) e KRUGER PARK


Circuito "Maravilhas de Moçambique"
Maputo, Kruger Park, Quirimbas, Bazaruto e
Reserva Nacional do Niassa.

Circuito " Panorama de Moçambique"
Maputo, Inhaca e Bazaruto

Circuito "Jóias de Moçambique"
Maputo, Bazaruto e Quirimbas

Pode optar por alterar o itinerário da sua visita a Moçambique.
Se tencionar visitar a zona Centro do País, visitar a cidade da
Beira, o Sengo, o Savane, o Inhassoro e/ou (principalmente) o
Parque Nacional da Gorongosa, organizaremos uma viagem à
sua medida, e à medida do seu bolso... claro!
Telefone: 222 012 526