sábado, 24 de abril de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

quinta-feira, 17 de julho de 2008

SOFALA - PROVÍNCIA DE MOÇAMBIQUE

Dispõe de um novo sítio para poder saber as últimas novidades
sobre Moçambique. A província de Sofala, o Parque Nacional da
Gorongosa, os Safaris de Caça, novos vídeos, etc.

Veja tudo em:

quarta-feira, 16 de julho de 2008

SUPLEMENTO DO BLOG "GORONGOSA"


Espaço destinado ao desenvolvimento de notícias e outros acontecimentos interessantes relacionados com Moçambique e com o Parque Nacional da Gorongosa.
Para abrir a página da Gorongosa em nova janela,
click em: GORONGOSA

domingo, 29 de junho de 2008

O NOVO FÔLEGO DA GORONGOSA - REPORTAGEM - ENTREVISTAS

continuação da notícia publicada no blog Gorongosa...
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O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, considera o Parque um instrumento essencial...

Para ler a notícia completa, faça click sobre a imagem.
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Parque Nacional, o principal ex-líbris do país....
Para ler toda a notícia, faça click sobre a imagem
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Dezasseis anos de guerra, com algumas das mais assanhadas frentes na região da Gorongosa, degradaram o Parque, abandonado nos anos 80, e dizimaram os animais.

Para ler toda a notícia, faça click sobre a imagem
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"Já reintroduziram várias espécies animais, estão a construir novas instalações. Fiquei com a certeza que a sua gestão está em boas mãos."

Para ler toda a entrevista, faça click sobre a imagem

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"Essa presença reforça a importância da Gorongosa no panorama da conservação da natureza em Moçambique e em África..."

Para ler toda a entrevista, faça click sobre a imagem

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"O verde, em baixo, sem sinal de homens,nem animais" "Lá no fundo, o traço diagonal castanho do autocarro que há muito ardeu"


Para ler toda a entrevista, faça click sobre a imagem


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pppppppppppp

O número de turistas, que procuram moçambique, quase que duplicou, gerando receitas superiores 160 milhões de dólares.
O sector do Turismo representa cerca de 5% do produto interno bruto.

No ano passado, um milhão de turistas visitou Moçambique.

Mais 450.000, relativamente ao ano anterior.


Para ler a notícia, faça click sobre a imagem

segunda-feira, 2 de junho de 2008

NOVO "MEGA-SITE SOBRE MOÇAMBIQUE

ELOS DE MOÇAMBIQUE

Desde que conhecemos a Internet,
a quantidade de sites relativos
a Moçambique tende a crescer. Uns sites nascem
pela simples paixão a este País, outros por motivos informativos,
outros ainda apenas paraguardarem e ofereceram imagens
e recordações de Moçambique.
Existem ainda que nutrem apenas o convívio,
outros com as actualidades À tempos que alimentamos
uma União dos sites, coisa que até bem pouco tempo era Utopia,
por razões várias. Como Bons Moçambicanos e tal e qual seu povo,
temos um jeito próprio de convívio.
Finalmente começa a dissipar-se o individualismo
e a tendencia é a união Finalmente um grupo de apaixonados
por Moçambique conseguiu se juntar e consigo trouxe seus grupos
com a ideia de lançarmos um Portal de União dos sites de Moçambique.
Está criado o ELOS DE MOÇAMBIQUE !!
Este portal nasce já com 9 sites ou blogs.
Temos matérias, história, material substancial e em especial
sites genéricos ou regionais que cobrem uma parte de Moçambique.
A ideia é incorporarmos cada vez mais sites, mais regiões,
mais pessoas à volta deste Portal e contamos com a adesão
de mais sites representativos. A Ideia é Alavancarmos este portal
com o intuito de Divulgar MOÇAMBIQUE e aglomerarmos o maior
número de sites de Moçambique!
Não se trata de uma fusão, pois evidentemente
cada site tem o seu foco, ideias, materiais fotográficos,
jornalísticos, etc, mas sim de uma união.
Todos os grupos são bem vindos ! Una-se ao ELOS DE MOÇAMBIQUE !
Seja mais um Elo deste Moçambique que todos Amamos !!!
Qualquer informação que deseje basta inscrever-se no ELOS!
Entre em contacto com o Corpo Gerencial !
Estamos à vossa disposição
SEJA MEMBRO DO ELOS DE MOÇAMBIQUE

sábado, 31 de maio de 2008

RODRIGUES DOS SANTOS (RTP) REGRESSA ÀS ORIGENS

RODRIGUES DOS SANTOS NO PNG
Natural da Beira, o jornalista da RTP regressou às origens
como tantos outros, digo eu, numa curta viagem a Moçambique
e visitou o Parque Nacional da Gorongosa com a mulher

Para poder ler a notícia click sobre a imagem.
EM CONTRAPONTO
Na mesma revista e, na mesma edição, o leitor é convidado
a visitar o Kruger Park, na África do Sul...
Enquanto a notícia relativa ao Parque Nacional da Gorongosa
é publicada em apenas uma página, o convite para o Kruger tem
direito a duas páginas! Sintomático...
É por estas e por outras que continuo a dizer que, na minha modesta
opinião, é preciso fazer mais e melhor.
Não me cansarei, enquanto não ganhar esta batalha!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

MOÇAMBIQUE EM DVD

A revista "VISÃO", na sua edição de hoje, 30 de Maio,
é acompanhada pela publicação de dois DVD sobre a
realidade Moçambicana. Alguns excertos sobre o PNG
podem neles ser visionados.



Já nas bancas, à sua disposição, ao preço de EUR 2,80 (Revista)
e EUR 14,90 pelos dois DVD.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

ROAD SHOW DO "PNG" POR TODO O PAÍS

De Pedro Canteiro, Gestor do Chitengo Hospitalidade e Turismo recebemos a importante mensagem, que transcrevemos em parte.

Em breve faremos um road show pelo Sul, Centro e Norte de Moçambique. Como Gestor do Acampamento e Turismo do PNG acho importante que todos os Moçambicanos saibam qual o tamanho do tesouro que lhes pertence, e que fazemos questão de os ajudar a preservar.
Estamos a formar uma equipa cueza e profissional nas várias vertentes por isso todo o input que possa-mos ter é para mim pessoalmente e profissionalmente muito benéfico.
O meu muito obrigado pelo trabalho que divulga e nosso trabalho.

Pedro Canteiro


Pedro Canteiro está no Parque Nacional da Gorongosa desde Agosto de 2007, como Gestor vindo da Suiça e esteve como Director de Alimentação e Bebidas no Hotel Avenida em Maputo nos ultimos 4 anos ou seja desde da abertura em 2003.

Por cá tem sido grande as mudanças que se tem feito desde então, criando um Chitengo mais profissionalizado. Acho que quando vier cá a proxima vez vai encontrar bastantes coisas novas.
Sinceros cumprimentos

LEÕES NO PNG

De Vasco Galante, Director para a Comunicação
do Parque Nacional da Gorongosa recebemos a
seguinte notícia que, muito gostosamente, se publica.
Estimada/o(s) Amiga/o(s),
Desde que o Parque reabriu em meados de Abril
os turistas e jornalistas que nos visitaram puderam
sempre observar as paisagens incomparáveis da Gorongosa
e quase sempre a oportunidade de ver ao vivo alguns
dos magnificos felinos que tornaram o
Parque Nacional da Gorongosa um lugar emblematico.
Dentro em breve óptimas reportagens e fotografias
aparecerão em diversos orgãos da Comunicação Social
nacional e estrangeira (na Alemanha os espectadores
do canal mais importante, ARD, poderão ver
ainda mais, já que a equipa desta TV teve oportunidade de filmar,
em pouco mais de 24 horas, alguns dos leões da
Gorongosa e mais de 4 dezenas de elefantes).
Até lá deixo-vos numa pequena amostra de imagens
recolhidas hoje e ontem por colaboradores do Parque
nas proximidades do Acampamento de Safaris de Chitengo:
Agradecemos o envio da notícia que nos agrada de um
modo muito especial. É sempre bom saber que a fauna
bravia recomeça a encontrar os caminhos do nosso sempre
querido Parque. É bom que assim continue.


quinta-feira, 8 de maio de 2008

AGRICULTURA ORGÂNICA NA GORONGOSA

De Vasco Galante, Director para a Comunicação do
Parque Nacional da Gorongosa, recebemos o seguinte
comunicado de imprensa que, abaixo, se publica.
Texto de Carlitos Sunza
Fotos de Stephanie Hanes
Exemplo de Agricultura Orgânica em Gorongosa
João Jongue

O camponês João Jongue, do bairro Mangu, vila da Gorongosa,
distrito do mesmo nome, na província central moçambicana de Sofala,
é exemplo da prática de agricultura orgânica neste ponto do país.

João Jongue,
exemplo da Agricultura Orgânica na vila da Gorongosa
Jongue, optou por esta técnica de maneio agrário para aumentar
significativamente a produção e a produtividade agrícolas com
a finalidade de garantir a segurança alimentar e gerar rendimentos
para satisfazer as demais necessidades no seio da sua família.

Por outro, segundo a fonte evita o desbaste de terras,
pois permanece muito tempo a trabalhar na mesma machamba
mantendo os mesmos níveis de produção
no final de cada época de colheita,
ao contrário dos seus colegas que usam as queimadas
para limpeza dos campos de cultivos.
Trata-se de uma metodologia que concorre para o rápido
empobrecimento dos solos o que, por conseguinte,
obriga os camponeses
que adoptam esta prática a abrir novas machambas noutros
lugares depois de duas a quatro campanhas agrícolas,
pois as terras deixam de produzir o necessário.
O nosso interlocutor diz que o seu sistema de produção
tem como base a rotação de culturas e a adubação verde.
Assim, como avançou à nossa reportagem, consegue fazer a
manutenção da estrutura e da profundidade do solo,
sem alterar suas propriedades.
“Eu uso uma técnica muito simples,
mas obtenho maior rendimento agrícola.
Esta técnica consiste em os restos vegetais de uma
campanha agrícola servirem de estrume para a outra e sucessivamente.
Por exemplo, se numa determinada campanha agrícola
semeio o milho depois da colheita deixo cair os caniços em linhas,
separadas uma da outra por uma distância de pelo menos dois metros,
intervalo do qual lanço a sementeira da nova cultura.
É por isso que a minha machamba tem solos pretos,
enquanto que as dos meus vizinhos estão com terra vermelha”.
“Se uma machamba é feita com recurso a técnicas de agricultura
sustentável, ela produz o suficiente durante muito tempo,
ao passo que as outras técnicas, por exemplo, a de queimada
como forma de limpeza de terreno no máximo são aí cinco anos,
depois ela deve ser abandonada porque não oferece mais
a produção ao nível satisfatório à altura das necessidades do seu produtor”.


Estrutura do solo na machamba do João Jongue
João Jongue conta que graças a esta praxe de agricultura sustentável
que aprendera numa das suas viagens à cidade de
Chimoio e ao distrito de Sussundenga, província de Manica,
nos tempos já idos tendo-a adoptada no seu campo de cultivo há 15 anos,
passou a obter melhores resultados agrícolas.

Segundo narra, no primeiro ano de experiência fez o
ensaio do novo procedimento agrícola apenas numa
parte da sua machamba.
Quando viu que com esta técnica obteve bons resultados,
para além de ter constado que os solos na pequena porção
de terra onde foi introduzida a nova forma de cultivo
conservavam sempre a humidade permitindo ciclos
permanentes de diversas culturas, alargou o método a toda a machamba.

O camponês diz que para evitar o alastramento do fogo
quando os vizinhos agricultores limpam as suas propriedades
agrícolas com recurso a queimadas, faz sempre um quebra-fogo
à volta de todo sua machamba assim que se aproxima a época seca.

Na machamba que visitamos, localizada numa das margens
do rio Nhandar, com cerca de hectare e meio,
o nosso entrevistado diz que tem uma colheita mínima de
uma tonelada de milho e quantidades não reveladas de amendoim,
tomate e outros produtos da machamba em cada campanha agrícola.
A produção é destinada essencialmente ao consumo familiar
e a venda para a gestão da economia familiar.
João Jongue, 70 anos de idade, casado,
pai de nove filhos e avô de 12 netos,
avançou à nossa reportagem que adquiriu aquela porção
de terra através de um outro camponês, cujo nome não precisou,
que o vendera por 150,00MT (cento e cinquenta meticais),
isto nos anos noventa, momentos após a assinatura dos
Acordos Gerais de Paz, que pôs termo aos 16 anos de guerra civil
envolvendo o Governo moçambicano sob a
direcção do Partido Frelimo e a Renamo.

Entretanto, a direcção do Parque Nacional da Gorongosa
tem vindo a colaborar com o camponês em alusão no sentido
de persuadir outros agricultores da região para adoptarem
a mesma técnica de maneio agrário, abandonando as
formas que concorrem para o desbaste de terras, sobretudo na
Serra da Gorongosa onde numerosas árvores são destruídas
anualmente em consequência de uma agricultura não
sustentável para o meio ambiente.
O desmatamento da Serra,
se não for travado, poderá nos próximos tempos fazer
desaparecer as florestas e trazer prejuízos enormes para a
vida das pessoas que vivem nas imediações desta cadeia montanhosa.
Efeitos das queimadas nas machambas tradicionais
Por outro lado, João Jongue encaixa-se a priori no plano
do Governo moçambicano que declarou a Revolução
Verde como uma estratégia no contexto da luta contra
a fome e a promoção de segurança alimentar em Moçambique
com o propósito de reduzir a dependência ao exterior
para aquisição de bens de consumo importados, a medida
que o país registar maior produtividade e produção no
sector agrário para satisfazer as suas necessidades internas.

Moçambique é detentor de uma economia que tem
a agricultura como um dos sectores básicos e este sector.

Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação/PNG

quarta-feira, 7 de maio de 2008

É FÁCIL, É BARATO, E DÁ MILHÕES...

O artesanato local pode ser, para além de uma interessante
fonte de receitas, um verdadeiro programa ocupacional para
os artistas locais, existentes em diversas áreas de Sofala.
Não será necessário percorrer grandes distâncias para se
poderem encontrar artefactos de espécie variada,
utilizando as diversas técnicas e materiais.
Seguem alguns exemplos:
Máscaras esculpidas em madeira

Figura e máscara em madeira, acente sobre pele de zebra

Porta-chaves com hastes de pequenos antílopes

Porta-chaves com figuras esculpidas em marfim

Colares em fio de bronze e cobre, com marfim trabalhado.

Mapa de África executado com espinhos do respectivo porco,
incrustado em pele de antílope.
Mapa de Árica em bronze, com animais esculpidos.
Porta-chaves com antílope em marfim e
elefante em bronze

Ideias a aproveitar... digo eu !!!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

MOÇAMBIQUE (QUASE) À LA CARTE

Os Operadores Turísticos nacionais continuam a divulgar a realidade
de parte do turismo Moçambicano. Como quase sempre sucede,
a zona Centro do País continua no esquecimento.
(imagens "Quadrante")
Para aceder ao documento, carregue sobre a imagem.
MAPUTO, INHACA e BAZARUTO
Unidades hoteleiras:
Pestana Inhaca Lodge e Dugong Beach Lodge


INHAMBANE e BAZARUTO
Unidades hoteleiras:
Flamingo Bay Water Lodge e Pestana Bazaruto Lodge

BENGUERRA
Unidades hoteleiras:
Marlin Lodge e Benguerra Lodge

QUIRIMBAS
Unidades hoteleiras:
Matemo Island Resort e Medjumbe Private Island

BAZARUTO e PEMBA
Unidades hoteleiras:
Indigo Bay Resort & Spa

QUIRIMBAS (Quilalea Island) e KRUGER PARK


Circuito "Maravilhas de Moçambique"
Maputo, Kruger Park, Quirimbas, Bazaruto e
Reserva Nacional do Niassa.

Circuito " Panorama de Moçambique"
Maputo, Inhaca e Bazaruto

Circuito "Jóias de Moçambique"
Maputo, Bazaruto e Quirimbas

Pode optar por alterar o itinerário da sua visita a Moçambique.
Se tencionar visitar a zona Centro do País, visitar a cidade da
Beira, o Sengo, o Savane, o Inhassoro e/ou (principalmente) o
Parque Nacional da Gorongosa, organizaremos uma viagem à
sua medida, e à medida do seu bolso... claro!
Telefone: 222 012 526

sexta-feira, 25 de abril de 2008

FÉRIAS NA GORONGOSA - DIÁRIO ECONÓMICO


O VOO DO JABIRU

...E resiste também no Parque Nacional da Gorongosa,

em Moçambique, onde o sol rasa o amanhecer
carregado agora de novas promessas.

Aqui, no coração de Moçambique, sente-se, por fim, o
vento morno de África que sopra no pó dos livros e nos
filmes de Super 8 de cor desbotada.

Os visitantes são benvindos. E os animais selvagens
concorrem com paisagens de cortar a respiração.
Para poder aceder à leitura dos textos e visionar
as fotografias em tamanho real, click sobre as imagens.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

INAUGURADOS ESCRITÓRIOS DO COMITÉ DE SUPERVISÃO

Parque Nacional da Gorongosa:
Inaugurados escritórios do Comité de Supervisão
Trata-se de instalações do edifício que anteriormente
acolhiam os serviços de Administração e que,
com a nova hierarquia orgânica derivada do referido
Acordo de Gestão Conjunta do PNG que substituiu
a figura do administrador pelo Comité de Supervisão
na liderança da sua gerência, passam a servir ao novo órgão.

O acto orientado pelos membros do Comité de Supervisão,
nomeadamente Gregory Carr (representação da Fundação Carr)
e Bernardo Beca Jofrisse (representante do Ministério do Turismo),
marcou o fim de uma série de cerimónias que vinham
decorrendo desde o dia 11 de Abril do ano em curso,
no Acampamento de Safaris de Chitengo.
Os membros do Comité de Supervisão acompanhados da Equipa
de Gestão do PNG (da esq. para a dir.:
Vasco Galante (Comunicação), Mateus Mutemba
(Relações com Comunidades),
João Viseu (Operações e Infraestruturas)
e Carlos Lopes Pereira (Serviços de Conservação)
Foram inaugurados, na passada quarta-feira 16 de Abril,
os escritórios do Comité de Supervisão do Parque Nacional
da Gorongosa (PNG) no âmbito da nova estrutura de gestão
daquela que é tida como a estância turística de referência
nacional, de acordo com directrizes estabelecidas no
Acordo de Longa Duração.

Trata-se de instalações do edifício que anteriormente
acolhiam os serviços de Administração e que,
com a nova hierarquia orgânica derivada do referido
Acordo de Gestão Conjunta do PNG que substituiu a figura
do administrador pelo Comité de Supervisão na liderança
da sua gerência, passam a servir ao novo órgão.

Os membros do Comité de Supervisão do PNG,
Greg Carr e Bernardo Beca Jofrisse,
inauguram as suas novas instalações

O acto orientado pelos membros do Comité de Supervisão,
nomeadamente Gregory Carr (representação da Fundação Carr)
e Bernardo Beca Jofrisse (representante do Ministério do Turismo),
marcou o fim de uma série de cerimónias que vinham decorrendo
desde o dia 11 de Abril do ano em curso,
no Acampamento de Safaris de Chitengo.

O Comité de Supervisão, à luz do Acordo de
Gestão Conjunta do PNG entre o ministério moçambicano do
Turismo e a Fundação Carr, é o órgão máximo do Parque
com o mandato de supervisionar todas as actividades
inerentes ao funcionamento deste grande
centro turístico e area de conservação.

Bernardo Beca Jofrisse assina o documento que nomeia a nova Equipa de Gestão

O evento serviu, igualmente, para assinatura conjunta
de um documento pelos dos membros do Comité de Supervisão
que nomeia diferentes posições da Equipa de Gestão do Parque
, ou seja, director do Departamento de Relações com as
Comunidades, Mateus Mutemba, director do
Departamento de Operações e Infra-estruturas,
João Viseu, e director do Departamento dos Serviços
de Conservação, Carlos Lopes Pereira.

Recorde-se que, o PNG havia programado para
Abril corrente um conjunto de três cerimónias.
A primeira orientada pelo régulo João Chitengo
em homenagem ao espírito do seu irmão, Traquino Chitengo,
a quem substituiu nas funções que ostenta actualmente
nesta divisão administrativa do distrito da Gorongosa,
a segunda presidida pelo régulo Luís Sozinho Chuva Nhanguo
alusiva à abertura oficial da época turística
2008 teve lugar no dia 15, a terceira, e a última, sob a direcção
dos dois membros do Comité de Supervisão
realizou-se na quarta-feira (16 de Abril de 2008).


Mais pormenores em www.gorongosa.net

Chitengo (Parque Nacional da Gorongosa), 17 de Abril de 2008
Vasco Galante e Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação - Parque Nacional da Gorongosa
E-mail: vasco@gorongosa.net / Mobile: (+ 258) 82 2970010

terça-feira, 22 de abril de 2008

FIM DE SEMANA NO "PNG" POR 2.452$00...

A companhia aérea Moçambicana de então, a DETA,
em parceria com a SAFRIQUE, que detinha a
exploração do PNG na altura, facultavam preços
deveras aliciantes a todos aqueles que desejavam
visitar o Parque Nacional da Gorongosa.
O anúncio publicado no jornal Notícias da Beira,
em página inteira, na sua edição de 20.10.72, é prova disso.
Foram criadas as necessárias condições para que todos
os Moçambicanos tivessem acesso ao Parque.
Aguarda-se agora que a LAM proceda de igual modo.
Agora, mais do que nunca, há que dar a conhecer a todos
os Moçambicanos o Tesouro que está nas suas mãos.
É preciso que os Moçambicanos saibam a importância
que o PNG tem para o País, sob todos os aspectos.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

PASSADOS TRÊS ANOS - AÍ ESTÃO OS FRUTOS...

Abençoado o Acordo de Gestão Conjunta
entre o Governo e a Fundação Carr

João Viseu exibindo o Acordo de Gestão Conjunta
do Parque Nacional de Gorongosa
João Viseu explicando o significado do
Acordo de Gestão Conjunta aos participantes do acto.

Greg Carr discursando sobre o significado do
Acordo de Gestão Conjunta do
Parque Nacional da Gorongosa


Parque Nacional da Gorongosa:
abençoado o Acordo de Gestão Conjunta
entre o Governo e a Fundação Carr

A benção, pelo Régulo João Chitengo, do Acordo de Gestão Conjunta do PNG entre o Governo moçambicano e a Fundação Carr foi um dos pontos altos das celebrações efectuadas em Chitengo no dia 11 de Abril.

Segundo o Director de Operações e Infraestruturas do PNG, João Viseu, o acordo que envolve, como se disse, o Governo moçambicano, representado por Bernardo Beca Jofrisse, nomeado pelo Ministro do Turismo, e a Fundação Carr, representada pelo respectivo presidente, Greg Carr, visa, em 20 anos, contados a partir de 2008, devolver ao Parque as condições de atractividade turísticas que o caracterizaram nos anos 70, onde se atingiu o pico de sempre com cerca de 22 mil turistas.

O documento, com mais de 130 páginas, assinado em finais de 2007, decorridos que foram cerca de três anos de negociações entre as partes signatárias do convénio, vai permitir à ONG do filantropo norte-americano acima citado, materializar o seu projecto ambicioso de protecção e de renovação da biodiversidade e dos processos naturais dos ecossistemas do PNG, como também proporcionar o desenvolvimento da Zona Tampão do mesmo através de construção de infra-estruturas sociais públicas, nomeadamente escolas e hospitais, entre outras actividades ligadas ao desenvolvimento social e humano.

João Viseu, afirmou que o grande desafio que espera a nova gestão é desencadear um trabalho de melhoria do Parque da Gorongosa quer em termos de repovoamento de animais e de desenvolvimento das comunidades circundantes do Parque, quer em termos de construção das infra-estruturas básicas sociais e turísticas assim como a capacitação de meios humanos.

“O nosso objectivo é desenvolver a Gorongosa, reintroduzindo animais que desapareceram por várias razões, entre elas o conflito armado terminado em 1992, controlar a qualidade de água que alimenta o Parque e, principalmente, desenvolver a indústria do turismo” – salientou.
“Nós esperamos alcançar estes propósitos. O Greg Carr, pessoa de muita boa vontade, já nos provou o que pode fazer. Vejam só que mesmo antes da assinatura do Acordo de Gestão Conjunta, investiu grandes somas de dinheiro na melhoria das condições das vias de acesso, de acomodação, de alimentação e de safari o que elevou, gradualmente, nos últimos tempos o número de turistas que escalam o PNG para contemplar a beleza da sua paisagens e apreciar a sua potencialidade faunística” – rematou João Viseu.

Por seu turno, Greg Carr, presidente da Fundação a que ostenta o seu nome, disse, em poucas palavras, que o PNG é o mais importante parque do mundo, pelo que urge a necessidade de colaboração de todos para garantir a manutenção deste importantíssimo empreendimento turístico.

Na ocasião, dirigindo-se aos presentes, disse que uma das vantagens em ter o Parque é a criação de muitos postos de trabalho na região. A título elucidativo, presentemente, o PNG emprega 600 trabalhadores, entre efectivos e casuais sendo esta mão-de-obra recrutada na sua maioria nas redondezas do PNG.

Por outro lado, referiu-se à contribuição do PNG para a economia local e nacional. “O Parque está e continuará a receber muitos turistas. Eles pagam muito dinheiro pelo serviço de restauração e de safari, com o qual ajudamos a melhorar a vida dos grupos humanos nas nossas proximidades através de projectos de desenvolvimento comunitário inseridos na nossa política de responsabilidade social” – rematou.

E, por sua vez, a secretária permanente do distrito da Gorongosa, Lina Fafetine Ofiço, que falava à margem das cerimónias, em representação do Administrador do Distrito da Gorongosa, João Oliveira, enalteceu os esforços empreendidos pela Fundação Carr tendentes a desenvolver o PNG e a zona onde se encontra estabelecido.

“O Governo da Gorongosa está muito satisfeito pelas actividades desenvolvidas pelo PNG. Agradece, muito especialmente, à pessoa de Greg Carr que escolheu em primeiro lugar Moçambique, em segundo lugar a Província de Sofala e em terceiro lugar o Distrito da Gorongosa, no meio de todos os países do mundo que poderiam ser preferência do seu investimento”. E, portanto, esperamos ter por muito tempo este homem, segundo diz, apaixonado pelo povo moçambicano”– desejou.

A terminar, aquela dirigente, lembrou a todos o estado em que havia ficado o PNG em consequência do último conflito armado, que afectou seriamente o tecido social, e do que é hoje. “A guerra tinha morto quase todos os animais, mas mormente graças ao Greg o Parque está repovoar-se rapidamente de todas as espécies dizimadas durante os 16 anos de guerra civil entre irmãos. – finalizou.


Mais pormenores em
www.gorongosa.net

Chitengo (Parque Nacional da Gorongosa), 13 de Abril de 2008
Vasco Galante e Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação - Parque Nacional da Gorongosa
E-mail: vasco@gorongosa.net / Mobile: (+ 258) 82 2970010